quinta-feira, 24 de abril de 2008

A História da Cinesiologia

O autor lança como tema central a História da Cinesiologia. Para tanto, utiliza uma perspectiva histórica e epistemologica.
O texto faz um breve comentário sobre os homens que fundaram ou influenciaram de alguma forma o estudo da Cinesiologia. Começa citanto Aristóteles, percusor das Três Leis de Newton, a quem foi atribuido o título de Pai da Cinesiologia". Ele foi o primeiro a analisar e descrever o processo no qual o movimento de rotação se transforma em movimento de translação. Apresentou notável compreensão do papel do centro da gravidade, das leis do movimento e da alavanca. Também se encontra citações sobre o grego Arquimedes; Galeno, que introduziu termos de suma importância nas terminações artrologicas como diartrose e sinartrose. Estudou nervos e musculos e descreveu o tônus. Após os seus estudos, a Cinesiologia ficou durante 1.000 anos sem ter evolução, avançou somente com da Vinci, um dos homens mais brilhantes da história que descreveu a mecânica do corpo ereto e foi provavelmente o primeiro a registrar dados cientificos sobre a marcha humana. São citados também Galileo Galilei, matemático que constituiu a base para o aparecimento da Cinesiologia; Alfonso Borelli, dono da teoria de que os ossos servem como alavanca e os músculos funcionam segundo princípios matemáticos; Glisson, que afirma que as fibras musculares se contraem; William Harvey, o primeiro a demonstrar a circulação sanguinea através do corpo; Nicolas Andry, fundador da palvra "ortopedia"; Isaac Newton; Bichat, que graças a seus esforçços a Anatomia tornou-se ciência. No final do século XVIII os cinesiologistas estavam prestes a descobrir algo que iria mudar os seus métodos de investigação. Cita-se Luige Galvane que em 1786 chegou a conclusão de que havia "eletricidade intrínseca prosseguindo ao longo do nervo. Encontra-se no texto muitos outros homens que contribuiram para o desenvolvimento da Cinesiologia, não tão famosos, mas nem por isso menos importante.

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