domingo, 14 de dezembro de 2008

prof. o vídeo ta na comum pois eu n consegui postar no blog.
ai está o link
http://efsmetrab.ning.com/video/video/show?id=2294649%3AVideo%3A1462

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

ANTÍGONA (SÓFOCLES)

PROF, SEGUE O VÍDEO DO TRABALHO. TEVE UM ERRO NA COMPILAÇÃO DO AUDIO. ERRINHO BÁSICO. (NÃO DESCONTA PONTO POR ISSO NÃO VIU)

DEIXA O SEU COMENTARIO PARA SABERMOS A SUA OPINIÃO.

ANA PAULA, ANA CELMA, DANIEL, DANIELA SANTOS, GENILSON JR.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

resenha IV Reflexões filosofica sobre a educação fìsica

Santim, silvino
educação fisica:uma abordagem filosofica da corporeidade,IN:Reflexões filosofica sobre a educação fìsica/ Silvino Santim-2.ed.rev-Ijui :ed unjui,2003-168p-(colção educação fìsica)

Com uma reflexão filosófica, o autor traz como objetivo principal a desvalorização da Educação Física, ,consequente da falta de compreensão da mesma. As dúvidas relacionadas à Educação Física começa com o seu nome, devido ao fato de considerar apenas uma dimensão do homem, enquanto educação deveria englobar todas as suas dimensões e, não segmentá-lo em corpo X mente, em que haveria um nível de educação para desenvolver os valores da mente e outro nível para os valores do corpo, contudo se olharmos o mundo com uma visão filosófica, perceberemos que o corpo não tem muito valor, que o que sobressai no homem é o seu intelecto, devendo assim, ser trabalhado. Motivo pelo qual educação física deveria ser entendido como treinamento físico e a educação deveria ser reservada para a essência do ser humano, ou seja, a psique, o intelecto e a alma, sendo o treinamento algo reflexo e mecânico. Em diversas culturas o corpo só tem importância para as demonstrações intelectuais, sendo que a Educação Física ganha importância em educar o corpo, pois um corpo são leva a uma mente sã, no entanto para os cristãos, o corpóreo aparece apenas como um templo para se pagar penitências. Apesar de contradições da época o autor pode concluir que mais do que uma Educação Física é necessário uma Educação humana, em que o homem seja trabalhado como um todo e que esta educação não deve basear-se em movimentos repetitivos e sim em gestos, pois os gestos se expressão e, mesmo que executado várias vezes sempre será um gesto novo pois a criatividade não cansa, ao contrario da repetição. Talvez pelo tédio de alunos e professores que a Educação Física é transformada em algo repetitivo esquecendo-se de vê-la como uma arte.
O texto nos traz o porquê da desvalorização da Educação Física na atualidade e o estereotipo criado a cerca do professor de Educação Física. Pode-se perceber que essa desvalorização não é recente. Podemos visualizar essa desvalorização em um trecho do texto que diz: “...quando a escola abriu as portas para a Ed. Física, foram as portas do fundo, cedendo espaços sobrados e os horários rejeitados pelas outras disciplinas.[...]” Percebe-se assim que o professor de Educação Física é visto como aquele que educa o homem como corpo segmentado, ou seja, o corpo como matéria. Motivo pelo qual Educação Física não reprova aluno, professor de Educação Física não participa de conselhos de classe, e a sua função é apenas ensinar jogos, em sua maioria, movimentos repetitivos, trabalham apenas na quadra, cuja função principal, se não única, jogar a bola para os alunos. Apesar de o autor citar a chamada educação humana percebe-se que ela esta muito longe de alcançar plenamente a nossa realidade, já que não se acredita que o professor de Educação Física tenha bagagem o suficiente para lecionar realmente uma educação que propõe a unificação de corpo e mente, e que vai muito além de movimentos repetitivos, com capacidade e conteúdo suficiente para formar muito além de corpos mecânicos, formar pessoas com caráter e discernimento para tomar as iniciativas fundamentais para viver em sociedade, que bem pouco é incentivada por outras disciplinas. Apesar de o texto ser informativo, ele apresenta algumas contradições, já que acaba sugerindo um novo nome para a Educação Física, mas no parágrafo seguinte, trata-se como se esse título não existisse, quebrando assim, a harmonia e a coerência do texto, não tendo uma pessoa conhecimentos prévios, condições de interpretá-lo em sua essência. Essa obra é indicada para todos que sintam necessidade de compreender o porquê da desvalorização da Educação Física.

Ana Paula Ferreira

resenha III O Ensino da Educação Física na Educação básica,Relações com a Antropologia

Oliveira de Mariz Gilmar José.O Ensino da Educação Física na Educação básica,Relações com a Antropologia . IN : A Educação física Escolar e antropologia contéudos cultural e biologico , Wieczoreke Aparecida Silvana;CEPEUSP-São Paulo ,Brasil, 1999.

O capítulo 6 Educação Física escolar e antropologia: conteúdos cultural e biológico da obra Educação Física na Educação básica: Relações com a antropologia, é dividida em cinco tópicos: introdução, os valores culturais e a educação escolar, Educação Física e a Antropologia, dimensões antropológicas da educação escolar e as considerações finais, em que o autor possui uma visão histórica e biológica para tratar o tema central: contribuição da antropologia na Educação Física. Para desenvolver o tema, o autor faz o uso de citações e definições, deixa explicito que a antropologia estuda a origem e a cultura do homem, sendo assim, considera o indivíduo como ser ativo por natureza, variando as suas atividades por cultura. O professor de Educação Física deve ter um conhecimento antropológico, para que os valores culturais transmitidos por ele, não entre em choque com os valores dos alunos nem com os da escola, pois os pais tendem a matricular os filhos em instituições com os valores próximos aos da base familiar, deixando bem claro que a escolas não tem estrutura para receber que possuem problemas emocionais em sua base familiar, ou seja, problemas disciplinares, tendo os professores, focar o conteúdo e os objetivos da aula nos alunos, evitando assim, seguir uma linha universal, para que os valores e as culturas não entrem em conflito com as aulas. Com a sua revisão bibliográfica, o autor conclui que a antropologia é muito útil para a Educação Física, pois o professor tem que levar em consideração os aspectos culturais do aluno, sendo que a antropologia favorece essa compreensão. Sendo assim, o componente curricular Educação Física ganhará mais importância quando os professores passarem a considerar os aspectos culturais e biológicos dos alunos.Essa obra nos traz a importância em trabalhar com o aluno sem segmentações, ou seja, levar em consideração que o aluno tem uma vida fora do âmbito escolar, sua cultura e sua base familiar influencia diretamente sobre o aprendizado dos alunos, não devendo essa cultura ser alvo de conflito. O autor cumpriu o seu papel , pois o que ele pretendia passar, ou seja, a importância da antropologia na educação física foi cumprida, pois houve a compreensão de que é importante saber da bagagem cultural do aluno e respeitar seus limites. Coeso, coerente e objetivo este texto é indicado para professores atuantes e em formação para que não venha a cometer os erros que geram os maiores conflitos no âmbito escolar, que é a desconsideração do que vem a ser o aluno fora da sala de aula, esquecendo assim, que este possui valores e cultura que não cabe a escola mudar, mas sim lapidar e acrescentar novos elementos.

Ana Paula Ferreira

sábado, 13 de setembro de 2008

ame apenas

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

resenha II A Educação Física mente

Medina, João Paulo Subirá, 1948-
A Educaçã Física cuida do corpo e... "mente": Bases para renovação e transformação da Educação Física / João Paulo Subirá Medina. -9ª ed. -Campinas, SP: Papirus. 1990.- (Coleção Krisis)
O tópico A Educação Física mente traz como tema central a desvalorização da Educação Física como ciência pois nem mesmo os profissionais de Educação Física possui intendimento do que a mesma representa, do que ela realmente é. E por consequência, os estudantes também não sabe o que é a Educação Física, se apegam apenas em conceitos vagos, que atualmente já perderam o seu sentido. De fácil intendimento, o texto deixa bem claro que existe diversos equivocos em torno da Educação Física. Será que realmente essa educação está realmente sendo feita? Existe uma carência muito grande em torno da Educação Física pois esta não tem um sentido que se adeque ao seu momento histórico -evolutivo. O autor cita como exemplo o termo sáude, o quanto o seu sentido mudou, não tem mais sentido utilizar o termo saúde como ausência de doença, assim como não tem sentido uma ciência se apegar tanto à conceitos que se renovam constantemente. Apesar de não desvalorizar os pioneiros da Educação Física e saber de sua real importância, o autor conclui em primeira pessoa deixando bem claro que não se pode estudar o corpo tratando-o como se o mesmo tivesse 4 dimensões, mas como uma totalidade em que um aspecto depende indiscultivelmente de outro.
Quando nos deparamos com o questionamento o que é Educação Física nós não sabemos como dar uma resposta, sempre dizemos: eu sei o que é, mas não sei explicar. como pode um estudante da Ciência Educação Física, não saber o que de fato é o seu instrumento de estudo? o texto traz esses questionamentos e nos leva a refletir nossas ações, ou nossa falta de ação, nossa estáticidade em procurar saber o que realmente é Educação Física ou até mesmo criar o nosso próprio conceito adequando-o ao momento histórico em que vivemos. De fácil compreensão, o texto é coeso, objetivo e direto não nescessitando que o leitor seja um acadêmico para que consiga entender a sua mensagem. Essa obra é indicada para professores e estudantes de Educação Física que não sabem do que se trata o seu instrumento de estudo e trabalho.
Ana Paula Ferreira

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

resenha I A relação professor-alunos

Gil Villa, Fernando
Crise do professorado: Uma análise crítica / Fernando Gil Villa, (Tradução de Talia Bugel) - Campinas, SP: Papirus. 1998, - (Coleção Magistério: Formação e trabalho pedagógico).
O capítulo cinco da obra Crise do professorado: Uma análise crítica traz como objetivo passar para o leitor que a relação entre professor-alunos não é a mais fácil de todas. os alunos apresentam resistência ao professor que vai desde copiar todas as anotações até mesmo as brincadeiras à agressão física. O texto é de fácil intendimento, não necessitando assim de um conhecimento acadêmico para que haja compreensão. Para comprovar a sua tese da difícil relação professor-alunos, o autor utiliza estudos e pesquisas de outros autores. Afim de reforçar a sua mensagem, também faz o uso de comparações. Como resultado de sua pesquisa percebe-se que o aluno e professor fazem parte de diferentes mundos em que o professor domina e o aluno é subordinado. Para resistir a essa subordinação o aluno fica em constante estado de inercia que inferioriza o professor passando-lhe a impressão de estar dando aula sem alunos, pois eles (os alunos) não participam das aulas, se distraem e não vão a escola com frequencia. Em alguns casos estudam apenas por almejar um cargo melhor, uma posição melhor. Não amam o que fazem pensam apenas em poder tirar um proveito do tempo em que eles (os alunos) dão como tempo perdido. caracterizado no texto como alunos falsos. Falta a interação entre professor e aluno. Com a tecnologia no auge, essa relação ficará ainda mais curta ou até inexistente, sendo substituído o contato professor-aluno por uma educação a distância.
A obra de Fernando Gil Villa é excelente, pois revela situações cotidianas que muitas vezes não paramos para analisar a sua origem. Quantos alunos já não se distrairam em aula? quantos professores desitiram de dar aula! Mas eu nunca parei para analisar o porquê dessa rivalidade. O texto me fez despertar sobre minhas atitudes. É comum professores discutir os alunos e mais comum ainda alunos discutirem professores... mas aonde estaria a falha? no dominado? no dominador? em ambos? O que mais me chamou atenção no texto foi a objetividade em que o autor trata a questão. Não se sabe quem esta certo, mas não podemos fechar os nossos olhos diante da realidade presente no livro. Todos nós resistimos! Todos queremos dominar, mas não queremos nos deixar ser dominados. Mesmo com a riqueza de informações, clareza, objetividade, coesão, o autor deixa a desejar no primeiro parágrafo, pois utiliza uma linguagem obscura, de difícil intendimento que pode levar o leitor a desitir de ler o texto por sentir dificuldade no início. No demais, a obra de Fernando Gil é riquíssima em informações e esclarecimentos que podem nos transformar em alunos melhores, em professores melhores. Essa obra é indicada para todo o aluno e para todo professor que queira compreender a si próprio.

Ana Paula Ferreira